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D. António Moiteiro ordena sete diáconos permanentes

D. António Moiteiro ordena sete diáconos permanentes

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O bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, presidiu à ordenação de sete novos diáconos permanentes na Sé de Aveiro, na Solenidade da Imaculada Conceição. Estes homens, comprometidos com o serviço à Igreja, receberam a ordenação com a missão de atuar na “palavra, liturgia e caridade”.

Diáconos comprometidos com a Igreja

D. António Moiteiro destaca a longa tradição do ministério de diácono permanente na diocese, enfatizando que este não visa substituir os sacerdotes, mas desempenha um papel vital na vida da igreja, especialmente nos âmbitos da palavra, liturgia e caridade.

Novos diáconos e as suas histórias de vocação

  • Jorge Ribeiro (47 anos), da Gafanha da Encarnação, destaca o chamamento que o levou a deixar o trabalho nos têxteis para seguir o caminho da formação.
  • Ricardo Julião (47 anos), de Soza, reflete sobre sua jornada e destaca a importância do apoio da família, especialmente da esposa, Nair Santos.
  • Jorge Frade (46 anos), de Fonte de Angeão, faz votos de celibato e deixa em aberto a possibilidade de uma futura ordenação sacerdotal.
  • Manuel Nunes (49 anos), de Albergaria-a-Velha, e Lurdes Nunes falam sobre o caminho que os levou à ordenação diaconal, destacando a formação de leigos.
  • José Vaz (60 anos), de Ílhavo, destaca a importância da família e do chamamento que o guiou para este ministério.
  • João Pinho (44 anos), de Nariz, partilha a sua resposta diária ao chamamento, destacando a força que a família trouxe ao seu caminho.
  • António Guarino (64 anos), de Valongo do Vouga, recorda as recusas iniciais e a decisão conjunta com a esposa de seguir o caminho da formação.

Esforços na formação de leigos

D. António Moiteiro ressalta os esforços da escola de formação de leigos, que tem capacitado cerca de 100 pessoas como candidatos aos ministérios, conforme instituídos pelo Papa, incluindo catequista, leitor, acólito e serviço da caridade.

Este evento representa não apenas uma celebração religiosa, mas também um compromisso renovado com a formação e a participação ativa na vida da diocese e das comunidades cristãs.

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