O Congresso do Centenário do Corpo Nacional de Escutas (CNE) marca hoje o encerramento das festividades, sublinhando um século de dedicação e a adesão de mais de 10 mil novos membros no último ano.
Reflexão sobre o centenário e perspetivas para o futuro
Ivo Faria, chefe nacional do CNE, partilhou que as celebrações foram vividas de forma intensa pelos agrupamentos, tanto a nível local como nas comunidades. Destacou a importância de manter um papel relevante na vida dos jovens, das comunidades e da sociedade no segundo centenário.
Congresso em Coimbra: debates e projetos futuros
O encerramento teve lugar no Convento de São Francisco, em Coimbra, com a participação de mais de 300 escuteiros de todo o país. Os temas em destaque incluíram Educação não Formal, Sustentabilidade, Comunidade e uma abordagem “fora da caixa” para recolher propostas temáticas dos escuteiros.
Resultados do congresso e próximos passos
As conclusões do Congresso serão enviadas aos níveis locais do CNE, adaptando-as à realidade de cada região. Este processo resultará num documento que delineia um caminho coletivo a seguir.
Movimento em expansão e projeto “Entre Linhas”
Ivo Faria salientou a preocupação do CNE em ser relevante na vida dos jovens, incluindo o trabalho nas fronteiras e periferias. O projeto “Entre Linhas” foi destacado como uma iniciativa que visa criar espaços de acolhimento, promovendo a reflexão sobre a vivência da afetividade e sexualidade.
O futuro do CNE
Apesar do contexto social e demográfico complexo, o CNE continua a expandir-se, registando um aumento de mais 10 mil associados pelo segundo ano consecutivo. O compromisso em criar um ambiente de acolhimento, independentemente das condições individuais, reflete o esforço contínuo do maior movimento juvenil português.
Ao encerrar o Congresso do Centenário, o CNE reforça o seu compromisso em moldar um futuro significativo para os jovens portugueses, contribuindo para uma sociedade justa e feliz.
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