Cultura, Marinha Grande

Oficina de Canto Tradicional com Celina da Piedade na Marinha Grande

O Museu Joaquim Correia, situado no Largo 5 de Outubro, na Marinha Grande, acolhe a realização de uma oficina de canto tradicional com Celina da Piedade, no próximo dia 24 de maio (sexta-feira), pelas 21h00.

 

A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal da Marinha Grande, no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus.

 

A oficina consiste num encontro descontraído em torno dos repertórios tradicionais e do património imaterial, porque cantar em grupo é uma atividade básica à humanidade, comum a todos os povos e culturas do mundo ao longo de toda a história.

 

É algo que fortalece o tecido social, e nos reaproxima do viver em comunidade. É comprovadamente uma atividade que contribui para uma boa condição física e mental, para além de “olear” os mecanismos da sociabilidade! Nesta oficina serão abordados temas de diferentes regiões de Portugal, com especial incidência no Cante Alentejano.

 

A entrada é gratuita, limitada à lotação da sala.

 

Estas comemorações são cofinanciadas pelo Programa Operacional Regional do Centro, no âmbito da reabilitação urbana.

 

Celina da Piedade

 

Celina da Piedade é acordeonista, cantora, e compositora. Começou a estudar música aos 5 anos e pouco tempo depois já atuava em público. Estudou no Conservatório de Setúbal, onde também deu aulas de acordeão.

 

Licenciou-se em Património Cultural e pós-graduou-se em Estudos de Música Popular. Em 1998 conheceu a Associação PédeXumbo, com quem colabora desde então e da qual é atualmente Presidente Honorária.

 

No ano de 2000 integrou o Cinema Ensemble de Rodrigo Leão, a quem acompanhou desde então, tocando em todos os concertos e discos do compositor. A esta partilha acrescentam-se outras, Mayra Andrade (com quem tocou e para quem compôs “Mon Carroussel”), Né Ladeiras, Uxia, Ludovico Einaudi, Amor Electro, Gaiteiros de Lisboa, António Chainho, Dazkarieh, Viviane, Virgem Suta, Pedro Moutinho, Fernando Alvim, Dona Rosa, Samuel Úria, entre muitos outros, para além da participação em bandas sonoras para cinema, teatro e dança.

 

Atualmente participa também no espetáculo humorístico e musical “Homens da Luta”. É uma das artistas mais emblemáticas do movimento de danças tradicionais europeias, que ganha público e espaço em Portugal desde a primeira edição do Festival Andanças em 1996.

 

Ao longo destes anos participou como instrumentista e formadora em centenas de oficinas em torno da dança e da música tradicional. Dedica-se ativamente ao estudo e divulgação do património musical alentejano. É co-autora do livro “I cadernos de dança do Alentejo”, editado pela Associação PédeXumbo.

 

Quem já a viu em concerto, pisando palcos ao lado de Rodrigo Leão, Mayra Andrade ou Ludovico Einaudi, reconhece-lhe o imenso carisma. Celina da Piedade tem levado o seu acordeão até aos mais diferentes contextos e agora  apresenta-se a solo, com um disco recheado de surpresas.

 

Algures entre as formas e cores tradicionais, com viagens pelas memórias das danças portuguesas e um sentir mais moderno e universalista, Celina desenha uma música cheia de alma e de personalidade, que, em palco, ganha com a sua formidável presença.

 

No acordeão e ao microfone, Celina é um tesouro que agora urge descobrir no centro do palco.

 

(Fonte da biografia: www.celinadapiedade.com)

 

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