Póvoa de Varzim, Sociedade

Póvoa de Varzim celebra Festas d’Assunção

A 15 de Agosto, a Póvoa de Varzim celebra a padroeira dos pescadores com as tradicionais Festas d’Assunção.

O início das festas será anunciado hoje, dia 6, com a girândola de foguetes e repique de sinos às 12h00 e pelas 18h20 terá lugar o começo da novena preparatória com terço e missa. No próximo domingo, dia 12, pelas 18h15 terá início o Tríduo Preparatório, seguido de missa com sermão pelo Padre Paulo Sérgio, às 19h00. À mesma hora, volta a celebrar-se, na terça-feira, 14, a missa vespertina e à noite haverá lugar para a animação musical no Largo António Nobre, com a atuação do Grupo “Orquestra Xystema” às 21h45, seguido de grande sessão de fogo-de-artifício.

O ponto alto das festas terá lugar quarta-feira, 15 de Agosto, com a imponente procissão de Nossa Senhora d’Assunção que pelas 16h00 sairá da Igreja da Lapa e percorrerá o seguinte itinerário: Rua 31 de Janeiro, Largo Elísio da Nova; Rua João Dias; Rua da Junqueira; Rua da Alegria; Rua António Graça; Rua Elias Garcia; Avenida dos Banhos e Avenida dos Descobrimentos, até à Lapa, onde recolhe. À passagem da procissão pela marginal, frente ao porto de pesca, os andores serão voltados para o mar e, nesse momento, far-se-á ouvir o tiroteio em que serão lançados milhares de foguetes que atroarão os ares numa apoteótica saudação à Virgem padroeira dos pescadores. Mas as celebrações religiosas deste dia contam ainda com a missa solene de festa, às 11h30, presidida pelo Cónego José Paulo Abreu e cantada pelo Grupo Coral da Lapa, com música instrumental. A animação musical contará com um concerto da Banda Musical da Póvoa de Varzim, no coreto frente à Igreja da Lapa, às 8h45 e à noite, pelas 21h45, o Largo António Nobre irá receber um espetáculo com Carlos Ribeiro e a sua banda, sendo que pelas 24h00 dar-se-á o encerramento da festa com uma sessão de fogo-de-artifício.

A solenidade religiosa do Beija-mão, a 19 de agosto, põe fim às Festas d’Assunção.

As Festas d’Assunção realizam-se na Póvoa de Varzim há largas dezenas de anos demonstrando o profundo sentimento de religiosidade do pescador poveiro à Virgem d’Assunção por considerar que é ela quem lhe vale nos momentos de aflição e o protege e salva do mar traiçoeiro que diariamente enfrenta.

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