Arouca, e, sobretudo, Mansores, são pano de fundo para as histórias ousadas que José Santos conta em «O Tesouro do Mar de Mansores». Um mar de nevoeiro, que desencadeia lendas e mistérios, que desperta a ousadia do romance a que o escritor se entrega, para contar histórias de prazer e liberdade. Com chancela da «Papiro Editora», o lançamento do livro «O Tesouro do Mar de Mansores», terá lugar no próximo dia 30 de Novembro, às 21:30, na Biblioteca Municipal de Arouca.
«Em Mansores, Arouca, existe um imponente vale verde com nascentes de água límpida. Quando o rio Arda transborda, o nevoeiro permanece no fundo do vale e forma-se um mar em Mansores, sobre o qual existem várias lendas. Passados seis anos, Amélia e Mário reencontram-se para finalmente viver o amor que tinham sido impedidos de viver no passado. Com o incentivo da família de Mário, este casal e outros jovens ousados e liberais vão revitalizar uma seita e um culto herdados dos seus antepassados, descobrindo o prazer e a liberdade que só existem no mar de Mansores».
«O Tesouro do Mar de Mansores» é uma história repleta de mistério e erotismo a que o leitor vai adorar abandonar-se.
José Pinho dos Santos nasceu em 1956 em Lobão, Santa Maria da Feira, Aveiro. Licenciado em Belas Artes, foi estudante/trabalhador, dirigente e funcionário político, professor de geometria e educação visual. Hoje, como sempre, dedica-se ao desenho técnico e artístico, à pintura e à escrita (poesia e prosa). «O Tesouro do Mar de Mansores» é o seu primeiro romance, fruto do fascínio do autor por Arouca, herdado dos seus familiares maternos.
Caro amigo Santos parabens pela obra que vais lançar. Pelo que conheço do amigo e das nossas conversas eventuais divagando pelo espaço e pela cultura, acho que conseguiste apresentar uma excelente história recheada de óptimos condimentos para seduzir os apaixonados pela leitura. Quero ler esse livro para emitir-te a minha sincera opinião. Não me revejo naqueles entendidos que dizem: “não gosto da obra do Saramago” quando nem sequer se deram ao trabalho de iniciar a leitura de qualquer livro dele – é apenas um absurdo e mesmo um preconceito.
Gostaria de estar presente no lançamento. Não sei se será possível. Muioto sucesso …. Amigo Gilberto