O ministro da Economia, Manuel Pinho, lançou um repto às empresas com projectos de financiamento aprovado pela administração pública para que “arranquem o mais rápido possível”.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, lançou um repto às empresas com projectos de financiamento aprovado pela administração pública para que “arranquem o mais rápido possível”.
Manuel Pinho falava hoje na Universidade de Aveiro, onde presidiu à assinatura de contratos com empresas para financiamento para 61 projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico, através do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).
“As empresas devem arrancar o mais rápido possível, respondendo à rapidez da administração pública na aprovação, porque é bom para as empresas e para o país”, disse.
Sublinhou que a inovação e o desenvolvimento tecnológico são uma aposta com retorno.
“A administração pública fez um esforço para encurtar os prazos e deu resposta aos pedidos de incentivos em um terço do prazo habitual, em pouco mais de 60 dias. São compromissos irrevogáveis e assim que realizarem cinco por cento do investimento previsto será feita a libertação destes fundos, o que é bom para a tesouraria das empresas”, comunicou, dizendo que “o QREN para as empresas está a correr muito bem, em vésperas de terminar a primeira fase do concurso, a que correspondem apoios de 320 milhões de euros, para promover investimentos que ascendem a mais de 600 milhões de euros”.
No total foram hoje formalizados incentivos às empresas para projectos individuais de investigação e desenvolvimento tecnológico no montante global de quase 39 milhões de euros, para cerca de 78 milhões de euros de investimento elegível, correspondendo o maior investimento ao Norte, com 62 por cento do investimento e 42 por cento de projectos, e na maioria referente a projectos de pequenas e médias empresas (74 por cento).
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