Oliveira de Azeméis, Sociedade

GNR de Cucujães, Oliveira de Azeméis, mais perto de ter um novo quartel

O presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Joaquim Jorge, considerou, na assinatura do auto de consignação da requalificação do novo posto da GNR de Cucujães, um “ato de elementar justiça” melhorar as condições em que esta força militar exerce a sua missão.

O auto de consignação, presidido pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, permitirá dotar, finalmente, aquela força militar de condições dignas para o exercício das suas funções.

Na sessão, que teve a presença ainda do comandante geral da GNR, tenente-general Botelho Miguel, o presidente da Câmara recordou o “processo longo e muito difícil que perpassou vários governos” e agradeceu ao ministro o empenho do governo em resolver o problema restituindo à GNR de Cucujães as “condições de dignidade, eficiência e operacionalidade”.

A obra, no valor de 520 mil euros, deverá ficar concluída dentro de um ano possibilitando a transferência dos militares da GNR do atual quartel para o edifício da antiga Repartição de Finanças.

Joaquim Jorge destacou o papel da Junta de Freguesia no processo através da persistência do seu presidente, Simão Godinho, e da cedência do edifício num “local de grande centralidade”.

O ministro da Administração Interna sublinhou que depois de tomar posse em Outubro de 2017 encarou como prioritária a resolução deste problema.

Eduardo Cabrita deixou uma palavra de reconhecimento aos militares pelo “brio e determinação” com que têm servido a população apesar das condições precárias em que trabalham.

O presidente da Câmara aproveitou a presença de Eduardo Cabrita para sensibilizar o membro do governo para a requalificação do posto da GNR de Cesar que serve oito freguesias, cinco de Oliveira de Azeméis e três do concelho de Arouca, correspondendo a uma área territorial de 85 quilómetros quadrados.

O quartel de Cesar é considerado um dos “piores do país” e segundo Joaquim Jorge, seria um “erro tremendo” o seu encerramento pela importância que o mesmo tem para o noroeste do concelho.

“Mantendo o posto em funcionamento será obviamente necessário que ele reúna as condições para que os militares possam executar a sua missão com dignidade”, afirmou Joaquim Jorge, esperando que a requalificação do edifício seja incluída, logo que possível, no Quadro de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança.

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