Desde a sua abertura em 2013, a Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha já recebeu mais de 130 mil visitantes. Só no ano passado, 26 554 pessoas passaram pelo equipamento municipal ao longo dos 280 dias de abertura, sendo o mais frequentado de todo o Município.
Além de ser um espaço de leitura e de estudo, a Biblioteca Municipal tem sido muito procurada pelas várias atividades que dinamiza para diferentes públicos. No ano de 2017, registou-se um aumento de 60 por cento no número de participantes nas iniciativas desenvolvidas no equipamento. No ano passado, 16 412 pessoas estiveram presentes nas diferentes ações, enquanto em 2016 o número se ficara pelos 10 238 participantes.
Ao longo do ano, foram dinamizadas 524 atividades, com os maiores aumentos a serem registados nos concursos, nas ações de formação, nas inaugurações de exposições, nas visitas guiadas e em ações de promoção de leitura, como a apresentação de livros.
Analisando o serviço de empréstimo, foram requisitados 10 563 recursos, 9292 dos quais livros e 1271 DVD e CD. Em termos de hemeroteca, que inclui jornais e revistas, foram totalizadas 8157 leituras.
Atualmente, a Biblioteca Municipal possui uma coleção de 71 320 obras, sendo que 15 345 foram doadas por particulares. Só nos últimos cinco anos foram adquiridos 27 221 livros, mais do que o total de livros existentes na antiga biblioteca, antes da requalificação do Palacete da Boa Vista.
Em termos de utilizadores, foram contabilizados 5694 leitores até ao final de 2017. É de salientar que a Biblioteca Municipal possui 43 utilizadores coletivos, ou seja, IPPS, associações, outras bibliotecas da região e estabelecimentos de ensino, que requisitam livros, DVD e CD para o desenvolvimento de atividades nos seus próprios espaços.
Delfim Bismarck, Vice-presidente e Vereador da Cultura, destaca que este é o principal equipamento público do município, quer pelo número de pessoas que o frequenta, quer pela importância das actividades que ali se desenvolvem para a formação cívica e intelectual das diversas gerações que por ali passam.
“Esta é uma verdadeira casa de Cultura, onde se realizam inúmeras actividades destinadas a bebés e crianças, como direccionadas a um público sénior, não esquecendo actividades para todos. Tudo isto, em torno do seu núcleo central que é uma boa biblioteca desta tipologia”, explica Delfim Bismarck. “Assim, com uma programação diversificada, multicultural e intergeracional, conseguimos chegar a quase todos os públicos e com um grau de satisfação elevado”.
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