O Museu Municipal de Espinho vai contar com oito novas salas de exposições permanentes até 2019, anunciou a autarquia, referindo que os respetivos conteúdos serão relacionados com tradições balneares, arqueologia e outros temas relativos à história local.
“O Museu Municipal de Espinho está a preparar a abertura em 2018 e 2019 de oito salas com novas exposições permanentes relacionadas com temas da história e cultura locais”, refere a autarquia em comunicado.
A medida surge na sequência da “aprovação das normas da política de incorporação” do museu, documento que foi aprovado pela Câmara Municipal no passado mês de novembro “em conformidade com o exigido pela Rede Portuguesa de Museus”.
O objetivo é assim “dar a conhecer ao grande público vários aspetos do património histórico material e imaterial do concelho de Espinho”, alargando o seu âmbito a “espólios relacionados com a atividade e tradição balnear, e coleções arqueológicas, históricas, artísticas, etnográficas, documentais e imagéticas decorrentes de um território com uma forte vocação marítima e rural”.
Em concreto, essa diversidade de suportes vai abordar temáticas relacionadas com a praia e os banhos de mar, as invasões marítimas, os jogos de fortuna ou azar, os cafés emblemáticos da cidade, a sua batalha de flores, o cinema, a música, a tanoaria e a feira semanal.
O Museu Municipal de Espinho ocupa atualmente parte do Fórum de Arte e Cultura de Espinho, instalado no edifício da antiga Fábrica de Conservas Brandão Gomes e Companhia.
Nesta fase, integra três exposições permanentes: uma dedicada à indústria conserveira local, outra sobre a arte xávega e uma terceira sobre o bairro piscatório e operário da freguesia de Silvalde.
O museu inclui ainda uma galeria de exposições temporárias, um serviço educativo e um centro de documentação e investigação especializado na história local.
Se precisa de Empresa de web design pode ver a Livetech