Depois da edição zero, em 2016, a Associação Cultural UMCOLETIVO, organiza a primeira edição efetiva do festival. A tomada de assalto pelas artes vai acontecer em Elvas de 28 a 30 de julho.
O Festival “A SALTO – Tomada Artística da Cidade de Elvas é um evento cultural que privilegia a apresentação pública de projetos artísticos transdisciplinares, em diálogo com a topografia social e arquitectónica do município de Elvas.”
Durante o último fim-de-semana de julho a organização prevê receber cerca de dois mil espetadores ao longo dos três dias para presenciar os projetos das mais diversas áreas das artes do espetáculo. No total são 22 projetos e mais de meia centena de artistas envolvidos que apresentarão as suas intervenções de teatro, ilustração, fotografia, arte pública, entre outras.
Dos 22 projetos incluídos na programação do festival, quatro resultaram da escolha da comunidade anfitriã do A SALTO. As escolhas dos elvenses são: Museu Imaginário, de Rita Sales; Elvas Al Andar, do mexicano Fernando Aranda; Deslocamentos – Vista Sua Existência, da brasileira Simone Donatelli; e CartografandOsol, de Filipa Pontes.
Os projetos que vão ser apresentados no centro histórico da cidade de Elvas, no interior das suas muralhas, levantam “questões contemporâneas relacionadas com a definição estável da arte, promovendo a consciência da realidade capturada pelos sentidos”.
Depois do balanço muito positivo da edição experimental, em 2016, a iniciativa da UMCOLETIVO pretende este ano consolidar a realização em Elvas deste evento que reúne projetos nas áreas do teatro, pintura, ilustração, fotografia e arte pública, entre outras.
A “emersão como uma cidade transformada e reimaginada” é a promessa da UMCOLETIVO, com a tomada de assalto da cidade património Mundial da UNESCO durante os três dias do festival.
A organização do festival conta com o apoio da Câmara Municipal de Elvas.
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