“Durante cerca de 1hora assistimos, vemos e sentimos a nossa cultura, os nossos usos e costumes, as nossas tradições, numa peça protagonizada pelos nossos idosos. Uma iniciativa de louvar que trabalhou a vertente da inclusão com distinção e deu a importância devida aos nossos idosos, capazes de fazer coisas absolutamente incríveis caso sejam bem estimulados” disse o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva, que assistiu a peça. O autarca reconheceu o trabalho de todos aqueles que procuram atuar no sentido de salvaguardar os idosos promovendo ações inclusivas, de pertença e de conforto sobretudo junto dos mais isolados. “O programa Celorico a Mexer tem vindo a fazer um trabalho exemplar com ações proactivas e que reconhecem as capacidades dos idosos. Hoje, assistimos a uma peça que envolve também o CLDS 3G que tem procurado atuar no sentido de estar mais próximo dos que mais precisam com ações de parceria muito benéficas”.
A peça foi impulsionada pelo CLDS 3G Geração Eco que procurou trabalhar “a inclusão e o sentimento de competência na aprendizagem junto dos idosos” como referiu o coordenador do CLDS 3G, Manuel Maria Afonso. A iniciativa contou com os idosos que integram o programa Celorico a Mexer, das freguesias de Borba da Montanha e Fervença, e contou com o apoio do GTC.
De outubro a julho, os 41 idosos tiveram ensaios para a performance teatral incidindo nas tradições para salvaguardar a cultura local. Uma peça idealizada pelos técnicos de teatro e educação, Fátima Fernandes e Tiago Pires.
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