É uma área de 113 mil metros quadrados numa das zonas mais nobres de Espinho situada à superfície do Canal Ferroviário que atravessa a cidade.
Um investimento de 13 milhões e duzentos mil euros (Iva incluído) verba conseguida pela Câmara Municipal de Espinho através de várias candidaturas que lançou a Fundos Europeus.
O Projecto de execução comporta um Parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 400 viaturas, uma ponte pedonal a norte, um Ponto Intermodal de transportes públicos(autocarros-CP) e a sul um edifício em Pala para eventos.
O espaço verde de jardins e de lazer à superfície comporta equipamento urbano que se identifica com a história da cidade de Espinho, numa transição para o oceano. Neste espaço estão previstas construções efémeras como quiosques, posto de turismo, exposições sazonais e bares.
Esta nova centralidade vai criar a grande “sala de estar” da cidade e requalifica um espaço urbano degradado pela construção do túnel ferroviário.
O concurso internacional terá uma duração de seis meses, um processo administrativo obrigatório que implique algum atraso no arranque previsto das obras.
O Projeto vencedor foi elaborado por um consórcio de arquitectos liderado pelo arquiteto espinhense Rui Lacerda.