O Conto “A Maratona dos Bichos” de Regina Boratto Cunningham, do Brasil foi o grande vencedor da edição 2016 do Concurso Lusófono da Trofa – Prémio Matilde Rosa Araújo, tendo recebido um prémio de 2000 euros.
Os vencedores das várias categorias em destaque no Concurso, foram revelados no passado dia 20 de novembro, a encerrar as Comemorações do 18º Aniversário de criação do Concelho da Trofa, no Auditório do Fórum Trofa XXI.
Além da presença do Vereador da Cultura, Renato Pinto Ribeiro e da Presidente da Assembleia Municipal da Trofa, Isabel Cruz, e de alguns elementos do júri de pré-seleção do concurso, participaram também na cerimónia os escritores Jorge Velhote e Pedro Seromenho que fizeram parte do Júri Final do Concurso 2016, ao lado de Ana Isabel Soares do Instituto Camões e de Rosário Alçada Araújo, escritora e membro do Grupo Leya.
Esta cerimónia que relembrou a madrinha do Concurso Lusófono – Prémio Matilde Rosa Araújo e que conta com a parceria do Instituto Camões teve ainda a presença da Escola de Música e Artes da Trofa e dos alunos Luís Dias, Tiago Santos, Afonso Silva, Catarina Oliveira e Diana Sousa, do 3º ano da Escola Básica de Cedões.
Os restantes prémios deste Concurso Internacional também foram revelados a 20 de novembro, tendo sido atribuído o Prémio Melhor Ilustração Original 2016, no valor de 1.250 euros, a Vanda Isabel Heliodoro Romão, de Lisboa e o Prémio Lusofonia 2016, no valor de 750 euros, foi para o Conto “O sapo Edgar, o melro poeta e a mosca Zézé” da autoria de Sofia Tavares Rodrigues Alves de Fraga, de Loures.
As Menções Honrosas 2016 – Prémio Matilde Rosa Araújo foram atribuídas ao Conto “O sol e o solzinho”, de Celso Celestino Cossa, de Moçambique, ao Conto “O barco, barquito”, de Marco Paulo de Almeida Luís, de Angola e ao Conto “Onde para a magia”, de Sandra Meira da Cunha, da Guiné Bissau.
Durante a sessão, o Vereador da Cultura da Câmara Municipal da Trofa, Renato Pinto Ribeiro, deixou os parabéns aos premiados e lembrou importância desta iniciativa cultural, de âmbito internacional, salientando que “o facto de existir um Concurso desta natureza na Trofa, que começou em 2002 como concurso nacional, e se estendeu já em 2010, a todos os países de língua portuguesa, que já recebeu milhares de contos a concurso e, que já publicou e notabilizou vários autores é um orgulho para o Concelho e para Portugal”.
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Eu gistaria de ler estes contos que ganharam os concursos. Porque náo fazem um livro so com os vencedores? Agradecerei se me mandarem alguns dos conto spremiados.