De barro, vidro, louça, plástico, borracha, alumínio, ferro, minerais, cortiça e madeira. Publicitários, humorísticos e até decorativos. Redondos, quadrados, triangulares, retangulares e até com formas de chapéus e sapatos. São cinzeiros que contam histórias e que integram a coleção de José Clementino da Silva Costa, reunida desde 1976.
São mais de 350 exemplares que integram a exposição a inaugurar na sexta-feira, 18 de setembro, às 18 horas, no Welcome Center do Turismo Industrial, na Torre da Oliva. Para ver até 15 de outubro, de segunda a sexta-feira, entre as 09h00 e as 12h30 e as 14h00 e as 17h30.
A coleção reflete as viagens do de José Costa pelo país e os contributos de familiares e amigos que, ao longo dos anos, lhe trouxeram cinzeiros de vários pontos o mundo: Angola, Andorra, Brasil, Espanha, EUA, França, Ilhas Maurícias, Itália, Jamaica, Marrocos, México, República Dominicana…
José Clementino da Silva Costa nasceu em Cucujães, em 1938. Aos 11 anos começou a trabalhar no armazém de malhas do pai, tendo-se estabelecido, em adulto, com armazém próprio em S. João da Madeira.
Tendo despertado para o colecionismo na década de 1960, é em 1976 que inicia a sua coleção de cinzeiros, que foi crescendo desde então, fruto de compras, ofertas e muitos “afanamentos”, como refere o próprio.
Agora, essa diversificada recolha de quatro décadas pode ser apreciada na Torre da Oliva, com entrada gratuita.
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