O balanço do primeiro ano de funcionamento da Casa das Pedras Parideiras (CPP) é francamente positivo, com mais de 30 000 visitantes dos quais 25% visualizaram o documentário 3D denominado «Pedras Parideiras – um tesouro Geológico». Estes números confirmam, assim, a sustentabilidade daquele espaço.
Para além das receitas de bilheteira, o destaque vai para o volume de vendas de produtos provenientes de produtores locais. Da grande variedade de produtos que já oferece (mel, doçaria regional/conventual, licores, compotas vinhos, artesanato e outros) no seu espaço de promoção e comercialização, o produto mais procurado foi a Broa de Abóbora, cujas vendas atingiram as 500 unidades em 2013.
A faturação da CPP cifrou-se na ordem dos 30 000 euros (números de 2013), o que demonstra bem o contributo que presta à dinâmica económica local, à sustentabilidade e à divulgação dos produtos e serviços do Arouca Geopark.
Este espaço assume, assim, uma importância que vai além da sua vocação didática, pedagógica e científica, enquanto Centro Interpretativo. É também um espaço que contribui significativamente para a viabilidade económica e social, por via do apoio ao escoamento da oferta de produtos e serviços do próprio território.
«O balanço que fazemos ao funcionamento da Casa das Pedras Parideiras em 2013 não podia ser mais positivo. Este espaço assume-se como fundamental para a estratégia de desenvolvimento sustentável do Arouca Geopark, conjugando a sua vertente interpretativa e pedagógica com um contributo decisivo para a dinâmica económica local», afirma Margarida Belém, presidente da Direção da AGA – Associação Geoparque Arouca.
Vitor Fernandes, responsável pela produção da Broa de Abóbora, acrescentou que «é um motivo de orgulho e um incentivo para continuarmos com a Broa de Abóbora. Acredito que sendo um produto mais direcionado para a aldeia, com um cariz mais caseiro e simultaneamente inovador, e a um preço acessível, tenha feito a diferença».
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