O presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, Inácio Ribeiro procedeu à reabertura da Biblioteca Municipal, depois das obras de requalificação, e apresentou o Arquivo Municipal numa cerimónia que assinala a entrada em funcionamento de um espaço cultural e de estudo para centenas de alunos e docentes que iniciam agora o novo ano letivo.
A Biblioteca Municipal de Felgueiras abriu portas, no dia 13 de setembro, depois das obras de requalificação e de construção do Arquivo Municipal.
Inácio Ribeiro referiu que “ao fim de 20 anos, desde a inauguração da Biblioteca, os felgueirenses têm agora um espaço melhorado, renovado, ampliado e que responde às necessidades do município”.
O autarca na abertura do equipamento, resultante de um investimento superior a dois milhões de euros, sublinhou que: “esta infraestrutura está ao serviço do desenvolvimento cultural local e regional”, referindo-se também aos trabalhos de restauro de documentos e livros que se efetuam na oficina criada para o efeito.
Na cerimónia esteve presente o diretor dos Serviços da Direção Regional da Cultura do Norte, Miguel Rodrigues que destacou ser com gosto que testemunha “ao crescimento cultural no concelho” e afirmou que “o trabalho das autarquias é fundamental. Em Felgueiras esse empenho é notório”, finalizou.
A obra consistiu na remodelação total da atual biblioteca, que conta duas dezenas de anos, e na construção de um Arquivo Municipal. O equipamento inclui a valência de restauro do espólio.
A biblioteca dispõe agora de maiores espaços, mais amplos e que facilitam a mobilidade das pessoas.
A construção do Arquivo Municipal, que entrará em funcionamento brevemente, assegura que “este será um equipamento cultural moderno e de referência na região facilitador do acesso, num só tempo, à informação e a todo o património documental do concelho”.
A área envolvente do equipamento também foi intervencionada. A biblioteca está rodeada de espaços ajardinados que formam um enquadramento paisagístico agradável.
A obra é cofinancia da pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional “ON.2”, cuja comparticipação pode ascender a 85%.
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