Sintra Capital do Romantismo apresenta mais uma edição do Festival de Artes de Rua “Sintrartes”, com entrada gratuita! A edição deste ano conta com a realização de espetáculos de ópera de rua pela Companhia “Ópera do Castelo” e com uma mostra de estátuas vivas na Volta do Duche, em Sintra, subordinado ao tema do romantismo.
Os espetáculos de ópera têm como cenário natural o Palácio Nacional de Queluz e a Adega Regional de Colares numa potenciação da paisagem natural e da riqueza do património arquitetónico como cenários privilegiados, para chegar a todos os públicos gratuitamente.
Estas óperas de rua demonstram que a ópera não tem de ser uma manifestação artística formal e elitista mas que pode ser acessível a todos, popular, e até mesmo divertida
PROGRAMA:
26 e 27 julho, 15h00-20h00
Encontro de Estátuas Vivas
Volta do Duche, Sintra
Dezasseis estátuas vivas com temáticas de personagens predominantemente baseadas no romantismo e na história de Sintra.
26 e 27 julho, 22h00
Ópera Flauta Mágica, pela Companhia de Ópera do Castelo
Palácio Nacional de Queluz | Largo da Rainha | Queluz
Numa versão em português de Alexandre Delgado, com acompanhamento de piano e efeitos eletroacústicos . O cenário e o passado histórico do Palácio de Queluz, inspiram esta produção aliando o espaço cénico natural aos ambientes mágicos da grande Ópera de Mozart. Recorre-se aos tradicionais meios e estilos cénicos da Ópera e do Teatro, intercalando cenas faladas ou recitativos, com cenas cantadas a solo ou em conjunto, na maior parte das vezes acompanhada pelo piano.
2 agosto, 22h00
Espetáculo de Ópera “Missão (Im)possível”
Adega Regional de Colares
O espetáculo de ópera que a Companhia de Ópera do Castelo propõe, Missão (Im)possível – humor, amor e ópera, está em perfeita sintonia com o tema da ópera como descoberta e do divertimento, já que pretende transportar o público para uma espécie de brincadeira e delírio operático, evocando os seus clichés, o seu repertório mais emblemático e a sua popularidade. Excertos de óperas de Mozart, Rossini, Verdi, Bizet, Offenbach, Puccini e algum musical americano para variar, numa trama hilariante. Histórias de paixão ardente, de cantores líricos à desgarrada, de carmens e toreadores, de copos a mais, de barba por fazer, estrelas a brilhar e negócios – interação exigida.
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