Educação, Évora

Alunos de Évora marcam presença no “Projeto Nós Propomos”

nospropomos2A turma H1 do 11º ano de escolaridade da Escola Secundária André  de Gouveia (ESAG) está a participar, com o apoio da Câmara Municipal de Évora, no “Projeto Nós Propomos”, da responsabilidade do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa, em parceria com a ESRI Portugal e com a Digital Earth, e na próxima sexta-feira deslocar-se-á a Lisboa para efetuar a respetiva apresentação durante a conferência final.

 

 

 

Acompanhados pelos professores Maria Teresa Moreira, Anabela Moreira e Vicência Maio, os alunos envolvidos têm vindo a tomar um maior contacto com os instrumentos de planeamento à escala local e foram convidados a entender o seu alcance e as suas consequências na vida da sua cidade ou do seu concelho.

 

 

 

Nesta primeira participação os alunos da ESAG irão apresentar três projetos: Complexo Desportivo de Évora e requalificação do Rossio de S. Brás e do Salão Central Eborense.

 

 

 

Perante o interesse da matéria, a Câmara Municipal de Évora, através de diversos técnicos desta área, tem vindo a colaborar com os alunos, através da realização de sessões de esclarecimento na escola sobre os objetivos do PDM de Évora, para além de acompanhar de muito perto os grupos de trabalho na sua pesquisa, no trabalho de campo, ou através de cedência de informação.

 

 

 

Recorde-se que este projeto visa promover a cidadania e a inovação na educação geográfica nas escolas, trabalhando com alunos deste grau de ensino, mostrando-lhes simultaneamente a importância da participação pública nos processos de planeamento.

 

 

 

Olhando ao seu redor, conhecendo o território e reconhecendo as suas dinâmicas, estes jovens são convidados a realizar propostas de planeamento para o concelho, procurando assim contribuir para uma participação pública ativa.

 

 

Apostando no incentivo à participação pública e na formação de jovens adultos, a CME participa neste projeto que sai das escolas para o território e, conjuntamente com a comunidade escolar, contribui para uma melhor cidadania e uma forte inovação na educação geográfica. O reconhecimento da importância deste projeto chegou já com a aprovação de candidatura ao concurso Escolher Ciência – da Escola à Universidade, do Ciência Viva/Agência Nacional para a Cultura Cientifica e Tecnológica, o que se traduz num apoio por dois anos no desenvolvimento

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