Amadora, Cultura

Programa GUIARTE 2013 – Amadora

GUIARTE-240X175A Câmara Municipal da Amadora promove o Programa GUIARTE 2013, projeto apresentado pelo Movimento Português de Intervenção Artística e Educação pela Arte (MPIAEA), aprovado no Orçamento Participativo do município para o ano 2013.

 

Este programa pretende tornar as Artes presentes na Comunidade e destina-se a crianças do 1.º e 2.º anos do 1.º ciclo das escolas do Ensino Básico do concelho da Amadora, bem como outras instituições do concelho da Amadora, nomeadamente  centros de dia, centros de apoio a crianças, jovens em risco e instituições de ensino especial, estando prevista a sua implementação nos períodos de 19 de abril a 15 de junho e de setembro a dezembro de 2013.

 

O principal objetivo deste projeto é facilitar o acesso a iniciativas de qualidade, percorrendo as principais áreas artísticas – dança, música, teatro, artes plásticas, circo e cinema, permitindo um contacto com as artes e os artistas, tendo em conta o contributo precioso para a educação artística e a qualidade de vida das comunidades.

 

Desta forma, prevê-se a realização de 250 espetáculos, para que cada turma do 1.º e 2.º anos assista a um espetáculo por trimestre.

Estão ainda previstas 3 exposições itinerantes, permanecendo uma a duas semanas em cada escola (1 exposição por trimestre).

O cinema terá uma programação própria que prevê a realização de ciclos temáticos de acordo com as disciplinas artísticas, a realizar em cada uma das 30 escolas do Concelho.

 

 

O que é o Orçamento Participativo?

O OP é um instrumento da democracia participativa que se carateriza por ser universal e direto, permitindo aos cidadãos participar na discussão das políticas públicas locais.

 

A sua implementação é um processo contínuo, ao nível temporal e ao nível do melhoramento do seu desempenho, e de descentralização de diagnóstico de problemas, de identificação de alternativas e, numa etapa de maturidade, de decisão entre opções, no quadro de um limite orçamental pré-definido, que privilegia o diálogo entre autarcas e cidadãos.

 

Aos cidadãos é facultada a capacidade de contribuírem para que as políticas públicas locais abranjam as necessidades mais prementes das populações, mas também os leva a assumir a sua quota-parte de responsabilidade nas decisões tomadas.

 

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