Santo Tirso, Sociedade

Plantação de árvores para assinalar o Dia da Floresta Autóctone em Santo Tirso

A Câmara Municipal de Santo Tirso assinala o Dia da Floresta Autóctone promovendo, nos próximos dias 23 e 24 de Novembro, duas sessões de plantação de árvores na estação arqueológica do Monte Padrão, em Monte Córdova.

 

 

23 NOV (14h00-17h30)

Cerca de 1.000 árvores nativas serão plantadas no Castro do Monte Padrão. A área florestal em redor ardeu em 2010 e neste momento está a ser feito um esforço de reflorestação com as mesmas espécies nativas que se sabe terem existido no passado: carvalho-alvarinho, pilriteiro, medronheiro, aveleira, castanheiro. A atividade será acompanhada pelos técnicos da Câmara Municipal de Santo Tirso e da ASVA – Associação de Silvicultores do Vale do Ave. Participam nesta ação os colaboradores da EDP Gás.

 

24 NOV (09h30-13h00)

Todos os interessados são convidados a plantar árvores nesta estação arqueológica. O ano passado foram plantadas 3 327 árvores, designadamente castanheiros, carvalhos, pilriteiros, aveleiras e outras espécies nativas nesta área. A atividade será acompanhada pelos técnicos da Câmara Municipal de Santo Tirso e da ASVA – Associação de Silvicultores do Vale do Ave. Esta atividade tem a participação do grupo local da iniciativa Florestar Portugal.

 

Estas atividades de plantação, manutenção de áreas florestais e outras iniciativas relacionadas com a floresta autóctone estão integradas no FUTURO – projeto 100 000 árvores na Área Metropolitana do Porto, através do qual se pretende reflorestar cerca de 100 hectares de áreas ardidas, livres ou que necessitam de reconversão, com 100 000 árvores de espécies espontâneas da região ao mesmo tempo que se espera informar e formar os cidadãos da região sobre a importância da floresta nativa e estimular a participação de todos os interessados em atividades de melhoria dos bosques metropolitanos.

 

O objetivo central deste projeto é o de aumentar e melhorar a qualidade da área de floresta autóctone na Área Metropolitana do Porto (AMP) através de um processo colaborativo no qual têm um papel fundamental as autarquias, os cidadãos, os proprietários florestais, as associações, as instituições de ensino, as entidades governamentais, as empresas. O projeto tem uma duração de cinco anos.

 

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