Foram dois dias de intenso debate e divulgação de experiências. O Corpo Nacional de Escutas pretendia, com o seminário realizado em Gondomar, partilhar exemplos e ideias sobre a intervenção do movimento na (e para a) comunidade. Além de, realçaram, “fazer a ponte entre a teoria e a prática”.
Numa altura em que, como foi frisado na sessão de abertura, também os agrupamentos de escuteiros sentem as mudanças na sociedade, foi esta a preocupação que serviu como ponto de partida para o encontro.
E, assim, nos dias 3 e 4 de março, o Seminário “Escutismo e Família” ocupou o Auditório Municipal de Gondomar. Além de várias mesas de debate/palestras, esta iniciativa também contou, como em anos anteriores, com workshops sobre diversas temáticas. Violência doméstica, separação conjugal, conselho de pais, redes sociais/famílias virtuais, foram alguns dos workshops realizados na tarde de 4 de março.
Esta atividade, organizada pela Junta Regional do Porto, foi direcionada a dirigentes, caminheiros e candidatos a dirigentes.
A sessão de abertura contou com as presenças do Chefe Nacional, Carlos Alberto, de David Ribeiro, Chefe Regional e, ainda, Fernando Paulo, Vereador dos Pelouros de Educação e Cultura, em representação da Câmara Municipal de Gondomar. Para o Vereador da Câmara de Gondomar, “os escuteiros desenvolvem um trabalho anónimo e voluntário, mas que demonstra muita atenção e preocupação com a realidade das suas comunidades, marcando, sempre, presença onde são necessários”. Carlos Alberto, responsável máximo do Corpo Nacional de Escutas, resumiu numa frase o propósito da atuação dos escuteiros: “É que para sermos verdadeiramente felizes, termos que fazer felizes os outros”. E foi este o mote para dois dias de seminário.
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