Cultura, Marinha Grande

Carlos Reys apresenta livro e exposição de pintura na Marinha Grande

No próximo sábado, 19 de Novembro, pelas 16h00, o Museu Joaquim Correia, situado no Largo 5 de Outubro, na Marinha Grande, é apresentado o livro “Esmeralda Cor-de-Rosa” e inaugurada a exposição de desenho e pintura intitulada “Mulher, cavalo e árvore”, do mesmo autor.

 

Carlos Reys é natural da Figueira da Foz – 1937 – onde iniciou os seus estudos e despertou o gosto pelo desenho. Frequentou o Instituto Superior de Engenharia de Coimbra para complemento dos conhecimentos técnicos inerentes à sua vida profissional deslocando-se para a Marinha Grande onde está radicado há longos anos.

 

Licenciado em Design Industrial pelo ISDOM (Universidade Lusófona) trabalha na Indústria de Moldes para Plásticos.

 

Como designer destacou-se na criação e desenvolvimento do projecto de artigos produzidos no material plástico em grande parte adquiridos para a linha “Regaline” da Companhia Americana Del Rey Plastic Corp. de New York.

 

Desde cedo começou a dedicar-se às Artes Plásticas e a partir dos anos 60 iniciou a sua participação em manifestações culturais na região, através da ilustração de poesia.

 

Aprofundando, fundamentalmente, o desenho como meio de expressão, de temperamento inovador na distorção da forma natural dos elementos, Carlos Reys procura novos estilos, novas formas – na busca do momento de viragem entre o figurativo e o abstracto – e identifica-se no estudo da Estética e da História da Arte.

 

Leitor quase compulsivo, atento ao panorama literário, determinou que a sua vida só faria sentido se acumulasse ao tempo “perdido” nas artes plásticas, um outro tempo “perdido” na estimulante experiência que é a de escrever, resultando por isso o romance Esmeralda Cor-de-Rosa que agora se edita.

 

Sinopse de “Esmeralda Cor-de-Rosa”

 

Duas crianças são trocadas na maternidade num piedoso e estranho acto de amor ao próximo praticado pela parteira, mulher religiosa e temente a Deus. O segredo “morre” com ela. Sara, a criança que sobrevive, é criada pelos pais errados. Num ambiente familiar hostil desenvolve as suas capacidades de trabalho.

 

Vive, conscientemente, com alegria contagiante, com paixão mas também com sofrimento. Sente-se traída mas, tolerante, luta por uma existência digna demonstrando grande amizade pelos que a rodeiam.

 

Cultiva o amor ama e é  amada. Os que, naturalmente, a deviam compreender subestimam o seu valor. No curto itinerário da sua existência encontra o afecto de um cão que a acompanha e protege. Decide entrar para um convento e…

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