“Em Gondomar, eu e os meus vereadores conseguimos ter tempo para fazer a gestão da vida municipal”, afirmou o autarca, que se declarou “admirado” por municípios de dimensão semelhante ou menor do que Gondomar terem “sete ou oito” empresas municipais.
“Mais admirado fico quando vejo que os municípios que tinham inúmeras empresas municipais, e que agora dizem que as vão reduzir, ou fundir, sejam apontados como exemplo”, assinalou, admitindo apenas a aposta nas empresas municipais em autarquias da dimensão de Lisboa ou Porto. E, por tal facto, Valentim Loureiro considera que Gondomar “é exemplo” nesta matéria.
Em Gondomar, com uma gestão “criteriosa e realista”, conseguem-se aproveitar os recursos humanos autárquicos para realizar directamente algumas tarefas que poderiam ser entregues a eventuais empresas municipais.
E, como não tem “empregos para dar”, o Presidente da Câmara de Gondomar destaca o exemplo da empresa “Gondomar – Coração de Ouro, EM” – uma pequena estrutura auto-suficiente, que em 2010 gerou um lucro de quase 20 mil euros. E Valentim Loureiro faz questão de frisar que a empresa municipal é presidida por ele próprio, tendo ainda como administradores o Vereador Fernando Paulo e a chefe do Departamento de Contabilidade da Câmara. “Mas ganhamos todos zero!”, sublinhou. “Nem vencimento, nem despesas de representação, nem senhas de presença ou viaturas de serviço!”.
Estas afirmações do Presidente da Câmara Municipal de Gondomar não acontecem apenas agora, justificadas pelas medidas que o Governo quer implementar a nível de empresas municipais. Valentim Loureiro já há mais de um ano que, publicamente (quer em reuniões do Executivo camarário, quer em cerimónias públicas) tem indicado Gondomar como um exemplo que outros deveriam seguir.
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