Foi assinado o Protocolo de parceria entre a Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e a ACRAL – Associação de Comércio e Serviços da Região do Algarve, para apoio à internacionalização do comércio local com os países de Cuba e Cabo Verde.
A cerimónia contou com a presença de Luís Gomes, Presidente da Câmara Municipal, de João Rosado, Presidente da ACRAL e de Joaquim António Guedes responsável pela delegação da ACRAL de Vila Real de Santo António
A ACRAL, no seguimento da política de expansão, aproximação e geminação da autarquia com Cuba e Cabo Verde, pretende alargar estas parcerias à área do comércio e serviços.
A referida Associação pretende desenvolver uma série de actividades que promovam a troca de experiências entre comerciantes de ambas as regiões, apoio técnico com recursos a profissionais que desenvolvam sessões de esclarecimento junto dos comerciantes Cubanos e Cabo-Verdianos e demais iniciativas que promovam o comércio e serviços das regiões abrangidas pelo referido protocolo.
É assim intenção, através deste protocolo agora assinado, estabelecer as bases de colaboração para o desenvolvimento do comércio e serviços das regiões, promover o desenvolvimento conjunto de projectos que fomentem uma colaboração mais próxima entre todas as entidades envolvidas, melhorando as sinergias, maximizando a obtenção de recursos de diversas índoles, proporcionando um ambiente de compreensão mútua e promovendo o desenvolvimento conjunto de projectos que fomentem uma colaboração mais próxima entre todas as entidades envolvidas.
Para João Rosado, Presidente da ACRAL “esta é uma oportunidade de mostrar o Algarve como potência turística, assim como toda a experiência adquirida ao longo dos anos. Agora, comerciantes e empresários podem, mais facilmente abrir novas fronteiras e horizontes, numa relação que vai, certamente, ser benéfica para ambas as partes.
Luís Gomes, Presidente da autarquia vila-realense considera que “ é cada vez mais importante valorizar o comércio local e impedir a abertura de grandes superfícies, que fazem morrer as cidades”.
“Criar dinâmica na área comercial, aumentar a atractividade das cidades e promover novos postos de trabalho tem sido uma aposta bem clara deste executivo. Com este protocolo damos a possibilidade às empresas de explorarem novos mercados, realizarem novos investimentos e mostrar os nossos elementos diferenciadores como uma mais-valia”, acrescenta.