A CCDR/LVT (Comissão de Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo) e a Câmara Municipal de Montijo reuniram, no passado dia 24, para analisarem, na atual conjuntura, as diversas ações candidatas ao PORL (programa Operacional da Regional de Lisboa) – com vista à requalificação da 2ª fase da Zona Ribeirinha e Regeneração Urbana.
A Câmara Municipal de Montijo fez-se representar pela presidente da Câmara, Maria Amélia Antunes, por Nuno Canta- vice-presidente, e pelo vereador Renato Gonçalves. A CCDR/LVT fez-se representar pela sua presidente, Teresa Almeida, e por vários técnicos da instituição.
A candidatura de Montijo no valor de sete milhões de euros, aproximadamente, inclui, entre outras intervenções, a requalificação da Praça Gomes Freire de Andrade, do Mercado Municipal, da Frente Ribeirinha, a recuperação do Edifício dos Paços do Concelho.
A Regeneração urbana e a requalificação da Frente Ribeirinha do Montijo tem em vista o reforço da centralidade da cidade do Montijo, numa perspetiva de desenvolvimento sustentado, que envolve as envolventes ambientais, sociais e económica.
Duas das maiores intervenções do município, no âmbito desta candidatura, acontecerão na Praça Gomes Freire de Andrade e na Parque Ribeirinho, implicam ambas um investimento superior a três milhões de euros.
O Parque Ribeirinho (frente à urbanização dos pescadores), distribuído por uma zona de três hectares, compreenderá a criação de zonas pedonais e de ciclovia, um parque infantil, equipamentos desportivos, equipamentos de contemplação da natureza (telescópio de observação de aves). O grande objetivo é criar uma mata de transição entre o espaço natural do rio e o espaço artificial da cidade.
No que se refere à intervenção na zona ribeirinha, há ainda a considerar a requalificação de espaços públicos e edifício do Cais dos Vapores e a criação do parque ribeirinho multimédia interativo, assim como a aquisição da embarcação tradicional “Varino”.
Com a requalificação da Praça Gomes Freire de Andrade pretende-se a criação de espaços verdes, de zonas pedonais e a eliminação de barreiras arquitetónicas. O grande objetivo é criar uma grande praça ampla com condições de se poder promover eventos culturais, económicos ou outros.
Também o Mercado Municipal, cuja recuperação está orçada em 945 mil euros, sofrerá obras de recuperação, limpeza e pintura do edifício, além de serem melhoradas as acessibilidades para indivíduos de mobilidade condicionada e criadas novas instalações sanitárias.
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