S. João da Madeira, Sociedade

Associações ligadas ao pedestrianismo reúnem-se em S. João da Madeira

O Fórum Agita 2010 realiza-se, a 27 de Novembro, no edifício da Sanjotec-Centro Empresarial e Tecnológico de S. João da Madeira. Trata-se de um encontro que pretende ser transversal a todo o universo associativo que se revê nas virtualidades do pedestrianismo e da Natureza. 

A organização deste evento, que decorrerá ao longo de todo o dia (das 9h30 até cerca das 17 horas), é da Associação Sanjoanense de Artes Marciais (ARMA), por delegação da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto. A ARMA espera perto de uma centena de representantes de associações de vários pontos do país. 

Associação pioneira 

Como afirma Júlio Oliveira, presidente da direcção da ARMA, esta associação foi pioneira no processo de afirmação do pedestrianismo em Portugal, graças à aposta que fez na criação de uma secção específica para este tipo de actividade. Tudo isto ganha ainda especial relevo por ter acontecido em S. João da Madeira, um concelho urbano e industrial por excelência, mas onde a actividade física e os espaços verdes são particularmente valorizados. 

A dinâmica da secção de pedestrianismo desta associação sanjoanense acabou por alastrar a todo o país, através da acção da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, que soube aglutinar os projectos que entretanto proliferaram e que têm expressão no Fórum Agita que agora se realiza em S. João da Madeira.  

“Caminhada imparável

de tanta, e tanta, gente” 

Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto “chamou a si a responsabilidade de agitar as associações com secção de marcha e desde há alguns anos as tem procurado congregar num fórum de reflexão sobre a caminhada imparável de tanta, e tanta, gente”, como explica Júlio Oliveira. 

Este dirigente associativo adianta ainda que a sua colectividade em concreto “organiza desde há 15 anos caminhadas na natureza e outras com carácter cultural, no âmbito da identificação e reconhecimento do património arquitectónico/cultural do nosso país, do Minho aos Açores (com algumas escapadelas ao estrangeiro)”.

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