Foi devido à música ritual ortodoxa defendida por Confúcio (551 a.C. – 479 a.C.), e quando a música europeia dava os primeiros passos, uma completa teoria musical e já sofisticados instrumentos musicais começaram a aparecer na China.
Na Dinastia Han (206 a.C.- 220 d.C.) a corte imperial fundou um centro de música com o intuito de recolher e editar músicas antigas e canções folclóricas. Depois dos primeiros contactos comercias com a Ásia Central a música entrou na China na forma de, p´i-p´a, ou alaúde, e o hu-ch´in, uma espécie de violino tocado verticalmente. Influenciados por esta música vinda do exterior os compositores nativos modificaram e melhoraram a música chinesa.
Os instrumentos musicais chineses podem ser divididos em quatro categorias, tendo por base no método em que são tocados: “sopranos”, “inclinados”, “puxador” e “golpeador”.
Os violinos chineses, denominados “hu-ch´in” com apenas duas cordas com um arco preso, produzindo um som macio e doce, o “Ruan”, que é um dos instrumentos musicais tradicionais de cordas da China e tinha o nome de “Pipa de Qin”, o “Orgão de Boca”, um instrumento com vários tubos feito em bambú, é muito popular e muito antigo, com cerca de 3.000 anos, são alguns dos instrumentos que se podem ver, sentir e “tocar”.
Numa organização da Embaixada da República Popular da China, o Município de Viseu acolhe esta exposição, na Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva, até dia 3 de Dezembro, e que pode ser visitada durante o horário de funcionamento : segunda a sexta, entre as 8h30 e as 19h00 e sábados, entre as 13h00 e as 19h00.
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