Na versão dos próprios, foi numa solarenga tarde de Outono que se juntaram um activista ecológico, um catequista, um aspirante a DJ e um indivíduo extremamente relaxado que na completa e total ausência de método, sentido estético e quiçá talento, mas com força de vontade, perseverança e expectativa, constituíram um projecto musical que se propõe a esgotar. por 5 noites seguidas o Olympia de Paris…(toma lá Tony Carreira!)
Muniram-se da velhinha guitarra poeirenta, do órgão Casio que a tia afastada ofereceu num Natal da década de 80, e até desenterraram uma guitarra portuguesa que um avô teria deixado apodrecer no sótão.
Os Nova Arcadia experimentados nestas andanças participaram no FestSound, actuaram no Centro Cultural Vila Flor, Breyner 85, SoundGaia e um café de um cunhado de um amigo, tendo sido inclusive premiados em três concursos de bandas, nomeadamente o FundaSound 2009, o Battle of the Bands e o Som dos Diabos.
Ao longo desta carreira de 4 anos, a formação inicial foi-se alterando, tentando reforçar-se sempre que abria o mercado de transferências de Inverno. A equipa parece agora ter encontrado um plantel capaz de se debater no mais rude dos campos e almejar sempre a vitória, de tal forma que neste preciso momento se encontram em estúdio, a gravar o seu primeiro álbum (a ser lançado brevemente).
E é assim, nesse meio semi-acústico, boémio, cómico-trágico e verdadeiramente Português, que os Nova Arcadia navegam, tentando sempre fazer de cada actuação um marco histórico para a sua audiência…
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