S. João da Madeira está a comemorar 84 anos da sua emancipação concelhia: o Município sanjoanense foi criado em 11 de Outubro de 1926. Para assinalar a data, é lançada simbolicamente, hoje (Feriado Municipal), a primeira pedra da obra do Núcleo de Investigação e Desenvolvimento (I&D) Empresarial.
Esse acto está marcado para as 15 horas, contando com a presença do Secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho. Antes, este governante participará na Sessão Solene Comemorativa do 84.º aniversário da criação do Município, agendada para as 12h15 do mesmo dia, no Salão Nobre da Câmara Municipal de S. João da Madeira.
O programa do Dia do Município completa-se com as inaugurações de duas exposições: “Sanjo. Uma Marca, uma História”, no Museu da Chapelaria (16 horas) e “Mostra-me como era…S. João da Madeira – 75 anos do século XX”, na Biblioteca Municipal (17 horas).
Uma estrutura para a Área
Metropolitana e para o País
Nas palavras do presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, o Núcleo de I&D Empresarial que agora começa a ser construído não é uma obra apenas para o próprio concelho, mas também “para a Área Metropolitana do Porto e para o País”.
Representando um investimento de seis milhões de euros, o futuro Núcleo de I&D Empresarial tem por base um projecto do arquitecto João Álvaro Rocha. O edifício terá sete pisos (três deles abaixo da cota de soleira), sendo a área de construção de mais de 9.000 metros quadrados.
Este é um novo passo no desenvolvimento da Sanjotec, uma associação científica e tecnológica liderada pela Câmara Municipal S. João da Madeira, tendo ainda como parceiros fundadores as seguintes entidades: Universidade de Aveiro; Centro Tecnológico do Calçado; Faurécia – Assentos para Automóveis, S.A (a maior empresa do concelho); PortusPark; Clube de Empresários de S. João da Madeira e CEDINTEC – Centro para o Desenvolvimento e Inovação Tecnológicos.
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Tudo aquilo que venha enriquecer S. João da Madeira, é sempre muito benvindo pela população, e mais por aqueles que realmente sentem como eu esta terra.
– Porém, nunca esquecer perservar o que muito custou aos nossos antecessores conquistar. – Estou a referir-me, principalmente ao nosso Hospital. -É inconsequente, inadmissível, e de muito mau gosto por um qualquer govêrno, terminar com uma obra tão necessária para uns tantos milhares de pessoas que gravitam, não só em S. João da Madeira, como nas áreas visinhas que nos circundam. -Um muito obrigado pela minha parte, àqueles que equacionam obras como aquela que se vai realizar, valôr inolvidável para quem bem a merece.