Educação, Oliveira de Azeméis

Prémio nacional atribuído à EB 2,3 Bento Carqueja reflecte aposta na educação – Oliveira de Azeméis

O presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis renovou esta semana a preocupação do executivo em criar condições de «excelência» no ensino através de políticas activas e de parceria.
«Procuramos que as condições criadas nas escolas vão de encontro às expectativas e, se assim for, vamos ter um concelho ainda mais competitivo e preparado para os novos desafios», afirmou Hermínio Loureiro no final da entrega do «Prémio Escolar Montepio», em Lisboa, onde a escola EB 2,3 Bento Carqueja foi um dos quatro estabelecimentos de ensino distinguidos a nível nacional.
A sessão de entrega dos prémios aos agrupamentos escolares vencedores teve a presença da ministra da Educação, Isabel Alçada, que defendeu a importância da sociedade portuguesa ter «cada vez mais consciência» dos esforços que a escola pública faz, dos resultados que obtém e do progresso que consegue alcançar.
«Este prémio distingue e reconhece o bom trabalho desenvolvido. As escolas têm de ter uma preocupação permanente de rigor e qualidade», frisou.
O autarca de Oliveira de Azeméis congratulou-se com o prémio conquistado pela EB 2,3 Bento Carqueja, «um agrupamento que se tem distinguido pela exigência e pela qualidade».
«Esta tem sido, também, a regra de ouro do município apostando na educação e na melhoria das infra-estruturas mas, acima de tudo, na implementação de políticas activas que fazem com que a qualidade de ensino nas escolas de Oliveira de Azeméis seja elevada», disse.
«É estimulante que as escolas de Oliveira de Azeméis sejam distinguidas e, neste caso, por um júri de elevado prestígio e de personalidades da sociedade portuguesa», salientou sobre a importância do galardão que distinguiu o projecto «O empreendorismo numa escola do século XXI».
Mário Rui, director do Agrupamento de Escolas Bento Carqueja, vê o prémio, no valor de 25 mil euros, como «o reconhecimento de um trabalho que já se bem realizando há vários anos».
«Este prémio acaba por ser um recurso precioso que nos vai ajudar a efectuar coisas que desejámos fazer há muito tempo, permitindo aos alunos desenvolver competências», disse.
«Significa, de facto, que temos bons alunos, bem conduzidos pelos professores e, sobretudo, pelos responsáveis que estão nos órgãos de gestão, quer nas estruturas superiores, quer nas intermédias», sublinhou Mário Rui.
«Este prémio, instituído em 2008, distingue o bom desempenho dos estabelecimentos de ensino do nosso País, constituindo um sinal evidente da nossa preocupação pela qualidade do ensino e da formação escolar», disse o presidente do Conselho de Administração da Fundação Montepio, António Tomás Correia.
Nesta edição o júri destacou os projectos apresentados pelo Agrupamento de Escolas Coura e Minho (Caminha), pela Escola Básica Integrada de Santa Catarina da Serra (Fátima), pela Escola Básica e Secundária de Santa Cruz (Região Autónoma da Madeira) e pelo Agrupamento de Escolas Bento Carqueja (Oliveira de Azeméis).
Segundo a Fundação Montepio o prémio destina-se a estimular a apresentação de projectos educativos inovadores e orientados para a melhoria das condições de aprendizagem e para promover a disseminação de boas práticas.
O júri, que inclui nomes como o matemático Nuno Crato e o ex-ministro da Educação David Justino, recebeu 12 candidaturas das quais foram premiadas a qualidade e a inovação dos projectos concorrentes.

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