Cultura, Oliveira de Azeméis

Concurso nacional «Terras La Salette» disputado por 350 músicos – Oliveira de Azeméis

O III concurso nacional de instrumentos de sopro «Terras de La Salette» que decorre entre os dias 6 e 11 de Abril, vai envolver cerca de três centenas e meia de músicos. O concurso, que começou por ser uma iniciativa local e regional, ganhou estatuto nacional depois da autarquia verificar a forte adesão e a qualidade de músicos concorrentes na primeira edição. 
A iniciativa, que terá como palco as instalações do cine-teatro Caracas, da Academia de Música, e da Escola Secundária Soares de Basto, está dividida em quatro categorias: Infantil, juvenil, júnior e sénior.

Segundo o regulamento do concurso são admitidos instrumentos de madeiras (flauta transversal, oboé, clarinete e saxofone) e metais (trompete, trompa, trombone tenor e tuba/bombardino), passando à final seis candidatos de cada categoria. 
Os prémios serão entregues aos vencedores no dia 11 de Abril no concerto dos laureados, às 16h00 no cine-teatro Caracas.

A primeira edição do concurso realizou-se em 2008 com a participação de quase quatro centenas de jovens músicos.

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10 comentários

  1. Na minha opnião não é justo para com os outros músicas poderém entrar no concurso alunas da juri. E ganharem elas.

  2. Estou de acordo com o “Anónimo” e mais, quando vi passar para a final um concorrente que não teria lugar nos 10 primeiros, quanto mais nos 6 apurados, fiz o meu juízo e não me enganei: esse concorrente venceu o concurso inexplicavelmente (só não foi surpresa para o júri e para quem referenciou esse concorrente ao júri). Estou a falar da prova de clarinete – juvenil. O concorrente que deveria ter vencido foi atirado para o 3.º lugar. Entenda-se que não tenho qualquer relação ou conhecimento com o concorrente que ficou em 3.º lugar, mas tento ser uma pessoa justa, assisti às provas e senti que na sala das audições corria um “ar viciado”. Estamos em Portugal…

  3. Esqueci-me de mais um pormenor, a peça escolhida como obrigatória, tinha duas versões LOL. Tiveram concorrentes que só precisaram preparar um andamento para a eliminatória e outros tiveram que preparar 2 andamentos. Não sei se devemos rir ou se devemos chorar (o dinheiro da inscrição).

  4. Como é possivel na categoria Infantil de clarinete passar miúdos que tocarão a 1ª peça num andamento não pretendido, e ganharm.
    Os que tocarão a peça tal como é nem sequer passaram á final! É de lamentar!!!
    Façam o concurso só para jovens nortenhos. Eles (jovens) não tem culpa, mas sim os júris!!!

  5. De facto, é pena que uma iniciativa deste género acabe por ser ensombrada pela dúvida acerca da imparcialidade do júri – quem esteve presente em algumas eliminatórias apercebeu-se de que há “coisas” pouco claras, que nem sempre são apurados os melhores.
    Além da prova de clarinete, houve outras em que alguns dos participantes eram alunos de elementos do júri. Esta situação deveria ser revista pela organização: reduzia as suspeitas e dignificava o concurso. Na verdade, no final de algumas provas fica-se com a ideia de que os resultados são injustos e o processo pouco transparente.

  6. Alguns concorrentes sempre quiseram acreditar que a integridade do juri nao deveria ser posta em causa. Ainda assim, houve muitas coincidencias estranhas durante as provas.

    Alguns conselhos a ter para se poder ter sucesso: 1) Ser aluno do juri (assim, toca-se como o juri pretende, está-se mais a vontade porque se tem mais confiança e aumenta a probabilidade de se passar); 2) Ser de escolas onde leccionam elementos do juri(resulta nas madeiras); 3) Estudar, fazer uma boa prova e passar (nao funciona para concorrentes de madeiras).
    O Juri dos metais, contudo, ainda deve ser o mais justo. Bem, mas ganha -se experiencia em concorrer ainda que haja um feeling de que alguem que nao nós vai ganhar..

  7. Na minha opiniao a organização do concurso deveria fornecer as partituras das obras obrigatorias… Deste modo ja nao aconteceriam estas confusões

  8. estive ai o ano passado a tocar num instrumento de madeira e nao é justo aconteceu,

    os alunos dos juri nao devem concorrer.
    mas isso fica a vosso criterio.

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