Esta nova digressão ocorreu no âmbito do projecto de internacionalização da Orquestra de Jazz de Matosinhos, apoiado pela Câmara Municipal, e confirmou o posicionamento sólido da banda matosinhense no mundo das big bands de jazz, relevando o trabalho de aproximação aos grandes nomes do meio.
O regresso da orquestra dirigida por Carlos Azevedo e Pedro Guedes a Nova Iorque, depois da actuação, em Junho de 2007, no mítico Carnegie Hall e na Jazz Gallery, que resultou também na gravação de um disco, o mais recente da orquestra, com Lee Konitz e Ohad Talmor, surgiu um novo convite do grande saxofonista norte-americano Lee Konitz, para interpretar um programa baseado naquele disco, intitulado «Portology», sob direcção do maestro Ohad Talmor.
O retorno da Orquestra de Jazz de Matosinhos a Nova Iorque foi acompanhado por Valdemar Cunha, jornalista do Expresso, que durante quatro noites e quatro concertos, seguiu atentamente as actuações do grupo de Matosinhos no conceituado clube Jazz Standard, localizado em Manhattan, bem no coração de Nova Iorque.
Entre os que, ao longo de quatro noites, passaram pelo clube nova-iorquino para assistir à actuação de Lee Konitz e a Orquestra de Jazz de Matosinhos, destaca-se, no meio da plateia contagiada pelo ambiente efusivo da noite, Maria Schneider, vencedora de um Grammy, compositora, arranjadora, directora da orquestra com o seu nome e uma das referências do jazz contemporâneo.
De salientar que Maria Schneider será a cabeça de cartaz do próximo Festival de Jazz de Matosinhos.
A reportagem sobre esta digressão poderá ser vista na revista “Actual”, do Expresso, do passado sábado, dia 28 de Fevereiro (páginas 8 a 11). De salientar a qualidade das fotos, da autoria de João Carlos Santos que acompanhou Valdemar Cruz nesta viagem a Nova Iorque.
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