O vinho da Quinta de Teamonde tem coleccionado críticas positivas nas revistas e outras publicações sobre vinho. Teixeira da Silva disse que têm feito “comentários muito significativos”.
Sublinhou que apostou num “vinho diferente”, quer em termos das suas características – uma “acidez equilibrada” e a “ausência de gás artificial” -, quer “em termos da garrafa e do rótulo”.
O verde branco da Quinta de Teamonde incorpora três castas, sendo a Loureiro maioritária, com 65 por cento. Arinto incorpora 20 por cento e Trajadura 15 por cento.
O verde branco produzido em Teamonde tem uma “cor citrina e um aspecto límpido”; “aromas florais e frutados, com notas de maracujá bem combinadas e equilibradas”; sendo “envolvente na boca e levando a um final muito harmonioso”.
Deve ser bebido fresco, a temperaturas não inferiores a 10 graus centígrados.
Em termos de imagem, destaca-se a cera negra que protege a rolha e permite uma abertura com grande facilidade.
Teixeira da Silva sublinhou que, “em muitas publicações”, o seu vinho aparece “associado aos vinhos Alvarinhos”, que são “os vinhos verdes de referência” a nível nacional.
Na publicação “Vinhos de Portugal 2005”, João Paulo Martins deu nota “Bom Mais/Muito Bom” ao vinho Quinta de Teamonde. Referiu que “tem volume, tem alma e forma um conjunto que vai além do simples vinho de Verão”.
José Salvador, da revista “Visão”, definiu o “Quinta de Teamonde 2003” como “um vinho branco moderno ao estilo neo-zelandês, muito perfumado e também muito saboroso”.
O Quinta de Teamonde é vinificado na antiga adega da Quinta. Esta infra-estrutura está adaptada às modernas técnicas de vinificação, apesar de também manter a sua tipicidade original.
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