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Programa Operacional do Norte aprovou 164 milhões de euros para centros escolares e equipamentos de saúde

O Programa Operacional do Norte (ON.2) aprovou hoje uma comparticipação de 103 milhões de euros para 117 novos centros escolares e 61 milhões de euros a construção e remodelação de 18 equipamentos de saúde na região.

O presidente da comissão directiva do ON.2 – O Novo Norte, Carlos Lage, que falava após uma reunião que decorreu hoje, em Vila Real, salientou a aposta na requalificação da rede escolar do primeiro ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar.

Segundo referiu, os novos centros escolares aprovados hoje e que correspondem a uma segunda fase de candidaturas representam um acréscimo de mais 838 salas de aula na região Norte.

Os valores globais de investimento são de 147 milhões de euros, dos quais 102 milhões de euros correspondem a comparticipação do Fundo de Desenvolvimento Regional (FEDER) e os restantes 30 por cento a dinheiros das autarquias.

Na primeira fase de candidaturas, foram aprovados 748 novas salas de aula, que envolvem investimentos FEDER na ordem dos 92 milhões de euros.

“Somando as duas fases estamos já em cerca de 200 milhões de investimento do FEDER, o que corresponde a um investimento global na ordem dos 300 milhões de euros para a rede escolar”, contabilizou Carlos Lage.

Segundo o responsável, os centros escolares implicam o encerramento de 204 escolas em todo o Norte do país.

“Estamos em movimento acelerado para dotar a região Norte com espaços modernos e confortáveis e de um sistema de ensino com qualidade”, salientou.

Após a aprovação dos projectos, os centros escolares têm que entrar em obra no prazo de seis meses e estar concluídos após dois anos.

Carlos Lage referiu ainda que os restantes 60 milhões de eros de financiamento comunitário serão transferidos para a Associação Nacional de Municípios Portugueses, que coordenará a terceira fase de candidaturas para a construção dos centros escolares.

Relativamente à área da saúde, o ON.2 aprovou também hoje candidaturas de 61 milhões de euros de investimento FEDER para novos hospitais, novos centros de saúde, remodelação e ampliação de instalações existentes e aquisição de novos equipamentos.

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