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Estudo coloca Santo Tirso entre “os melhores municípios para viver”

Estudo coloca Santo Tirso entre “os melhores municípios para viver”

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A Câmara Municipal de Santo Tirso e o Instituto de Tecnologia Comportamental (Pólo Tecnológico de Lisboa) procederam dia 9 de Abril, à apresentação pública do estudo OS MELHORES MUNICÍPIOS PARA VIVER, em cerimónia que decorreu no salão nobre da Câmara Municipal de Santo Tirso. 

Através deste estudo inovador, o INTEC (instituição académica especialista em estudos na área do comportamento humano) desenvolveu em 11 Municípios Portugueses – Albufeira, Baião, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Porto, Santo Tirso, e S. João da Madeira – um trabalho de pesquisa sobre qualidade de vida, abordando domínios como: ambiente, urbanismo e habitação, acessibilidades e transportes, ensino e formação, economia e emprego, cultura, lazer e turismo, diversidade e tolerância, felicidade. 

Patrícia Palma e Dalila Antunes, as duas investigadoras que coordenaram a pesquisa, estiveram em Santo Tirso e ajudaram-nos a perceber o alcance deste estudo inovador – onde foi sistematizado um conjunto de indicadores objectivos (condições reais de vida) e subjectivos (percepção dos munícipes) – e que colocou o Município de Santo Tirso em 2º lugar na área do Ensino e Formação, em 4º lugar na área das Acessibilidades e Transporte, e em 5º lugar nas áreas da Economia e Emprego e do Urbanismo e Habitação

No total dos 11 municípios foram realizados cerca de 7 500 inquéritos, sendo que a amostra da população de Santo Tirso foi composta por 250 sujeitos, abrangendo de forma relativamente uniforme as faixas etárias <35 anos, 35-54 anos e >55 anos, e também de modo equitativo homens e mulheres. A maior parte dos inquiridos têm escolaridade até ao 6º ano de escolaridade e trabalham por conta de outrem. Tal como já referimos, este estudo colocou o Município de Santo Tirso em 2º lugar na área do Ensino e Formação, em 4º lugar na área das Acessibilidades e Transporte, e em 5º lugar nas áreas da Economia e Emprego e do Urbanismo e Habitação.

O estudo deixa ainda sugestões para que se divulgue mais o Turismo, pois segundo este estudo se é verdade que os turistas que visitam pela primeira vez Santo Tirso acabam por ficar mais tempo do que previam no concelho, também não deixa de ser verdade que os munícipes nem sempre avaliam (ou percepcionam) da melhor forma a aposta que se faz na área do Turismo.

A sugestão que deixa o estudo vai no sentido de escolher dois ou três pólos turísticos para se maximizar a sua divulgação. Na resposta, Castro Fernandes, o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso apontou os três pólos mais importantes: Mosteiro de S. Bento, Termas das Caldas da Saúde e Monte de Nª Sª da Assunção (este último está ser alvo de um estudo no âmbito da Área Metropolitana do Porto).  

Na área do Ambiente – embora os munícipes, na sua generalidade, considerem valiosos os espaços verdes existentes no concelho – o estudo sugere que devem ser concluídas o mais depressa possível as redes de abastecimento de água e de drenagem de esgotos, o que confirma o estudo feito para o Município de Santo Tirso pela Universidade Católica do Porto (Faculdade de Biotecnologia) no âmbito do Plano de Desenvolvimento Sustentável (Agenda 21 Local). Depois da apresentação do estudo, Castro Fernandes, o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, mostrou-se “satisfeito com os resultados”, adiantando que enquanto presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso “nunca teve medo de aceitar reptos destes” e que, portanto, foi com grande “disponibilidade e optimismo” que aceitou ser “um participante activo neste estudo”.  

Segundo o presidente da Edilidade Tirsense, o estudo também demonstra que “nem sempre o que temos e fazemos é do conhecimento da população” e que, por isso, importará “fazer um esforço suplementar para divulgar o que temos e o que se faz”. 

Sobre as sugestões deixadas por este estudo do INTEC, Castro Fernandes afirmou “acatá-las sem pudor” e partir para a “resolução dos problemas” porque só assim, segundo ele, “será possível qualificar o concelho”, fazendo da qualidade de vida “a melhor ferramenta para atrair pessoas e empresas”.

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